Após a leitura dos textos sugeridos pela interdiscipina de Teatro e a aula prática com os alunos onde aplicamos os “jogos dramáticos”, pude perceber como evolui significativamente com relação à primeira postagem feita neste ambiente.
Minhas imagens anteriores a respeito de Teatro norteavam a idéia de que tratava-se da encenação de uma peça teatral. Esta concepção equivocada deve-se ao fato de que nunca, em minha vida profissional e estudantil, vivenciei o jogo dramático como forma de fazer teatro.
Como educadores, bem sabemos da importância de proporcionarmos aos alunos momentos em que podem representar a figura do outro, se colocando em outra realidade. Através do jogo dramático esta situação é absolutamente possível, porém com a grande vantagem de que o fazem de forma espontânea e livre, fazendo com que se sintam sujeitos do processo, o que se torna muito mais atrativo e prazeroso para eles.
A liberdade para opinar, sugerir, experienciar existente no jogo dramático, é situação de extrema cooperação. Ao sugerir que o colega represente de outra maneira a sua expressão a fim de qualificá-la, estabelece-se uma relação de companheirismo e cooperativismo, onde o mais importante é a qualidade do todo.
Da mesma forma a liberdade para improvisar, propicia ao aluno uma condição de permanente mutante o que se reflete no aperfeiçoamento de suas formas.
Através da experimentação do jogo dramático, os alunos criam um ambiente cênico de palco e platéia, assim como num palco, pois enquanto um aluno expressa, a seu modo uma situação, os demais colegas o assiste, representando o lugar da platéia, e uma platéia muito crítica por sinal, que clama e exige boas representações. Neste contexto além de assistir o colega são instigados a participar da experiência, mostrando como fariam ou como representariam a mesma ação.
Agora posso afirmar que ao participar de um jogo dramático, o aluno não se sente como um ator carregado de responsabilidades pelo sucesso de uma peça teatral, e sim como um jogador ativo e motivado a fazer sempre o seu melhor. Daí a grande importância de proporcionarmos estes momentos de grande aprendizagem a nossos alunos.
Minhas imagens anteriores a respeito de Teatro norteavam a idéia de que tratava-se da encenação de uma peça teatral. Esta concepção equivocada deve-se ao fato de que nunca, em minha vida profissional e estudantil, vivenciei o jogo dramático como forma de fazer teatro.
Como educadores, bem sabemos da importância de proporcionarmos aos alunos momentos em que podem representar a figura do outro, se colocando em outra realidade. Através do jogo dramático esta situação é absolutamente possível, porém com a grande vantagem de que o fazem de forma espontânea e livre, fazendo com que se sintam sujeitos do processo, o que se torna muito mais atrativo e prazeroso para eles.
A liberdade para opinar, sugerir, experienciar existente no jogo dramático, é situação de extrema cooperação. Ao sugerir que o colega represente de outra maneira a sua expressão a fim de qualificá-la, estabelece-se uma relação de companheirismo e cooperativismo, onde o mais importante é a qualidade do todo.
Da mesma forma a liberdade para improvisar, propicia ao aluno uma condição de permanente mutante o que se reflete no aperfeiçoamento de suas formas.
Através da experimentação do jogo dramático, os alunos criam um ambiente cênico de palco e platéia, assim como num palco, pois enquanto um aluno expressa, a seu modo uma situação, os demais colegas o assiste, representando o lugar da platéia, e uma platéia muito crítica por sinal, que clama e exige boas representações. Neste contexto além de assistir o colega são instigados a participar da experiência, mostrando como fariam ou como representariam a mesma ação.
Agora posso afirmar que ao participar de um jogo dramático, o aluno não se sente como um ator carregado de responsabilidades pelo sucesso de uma peça teatral, e sim como um jogador ativo e motivado a fazer sempre o seu melhor. Daí a grande importância de proporcionarmos estes momentos de grande aprendizagem a nossos alunos.
Um comentário:
Oi querida!
O teu crescimento é evidente ao longo das postagens, confirmando a percepção que registras. Um outro pensamento que me ocorreu foi sobre a importância do portfólio durante esta caminhada, onde através dos registros sistemáticos ficam visíveis as mudanças, resultantes da apropriação conceitual. Continue assim...Um carinhoso abraço, Profa. Nádie
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