Brincar é coisa muito séria!
Após assistir a entrevista com Tânea Fortuna e me transportar para situações estabelecidas e vivenciadas em minha prática docente, pude compreender que a ludicidade representada pelos brinquedos e brincadeiras são tão fundamentais ao ser humano como o alimento que o faz crescer, pois eles vão além do divertimento, servem como suporte para que a criança atinja seu pleno desenvolvimento.
Apesar de já possuir uma posição muito positiva com relação ao brincar, pude estabelecer uma visão muito mais consistente após o estudo propiciado pela interdisciplina de Ludicidade e Educação.
Compreendo que para uma criança, a brincadeira é um jogo sério, embora num significado diferente da palavra. Brinquedo sério significa que ela brinca sem separar a situação imaginária do real. Por isso o brincar está intimamente ligado ao desenvolvimento, pois brincando a criança constrói conhecimentos através dos papéis que representa.
Na brincadeira ela dirige, cuida do bebê, cozinha, trabalha, constrói casas, tudo o que percebe no mundo adulto. Nesse espaço imaginário ela elabora seus conflitos, sentimentos e medos. Desta forma em uma brincadeira a criança manifesta o seu relacionamento com os pais e irmãos, o comportamento do vizinho, etc.
A sociedade de uma maneira geral, não reconhece a importância do brincar e considera que é apenas uma forma de passar o tempo. Os pais e a sociedade, num todo, não acreditam que através do brincar, pode ocorrer aprendizagem e que a criança neste processo está desenvolvendo sua cognição e seu caráter.
A imitação, o faz-de-conta, permite que a criança internalize valores, modos de agir e pensar do meio em que vive que orientarão seu próprio comportamento adulto.
Durante este estudo se tornou visível também a forte sedução que os meios de comunicação exercem sobre as crianças no sentido de convocá-las a consumir brinquedos, não para brincar e sim para colecionar. Este fato é resultado de um processo de transformação social, onde encontramos crianças que preferem realmente “possuir” e não utilizar. Esta situação me preocupa profundamente já que bem sabemos das diversas contribuições que o ato de brincar proporciona ao desenvolvimento infantil.
Os momentos lúdicos, através dos brinquedos e das brincadeiras, deveriam ser prioridades na vida das crianças. Deixando de considerá-los, estamos nos afastando da criança, separando aquilo que traz a própria noção de infância.
Após assistir a entrevista com Tânea Fortuna e me transportar para situações estabelecidas e vivenciadas em minha prática docente, pude compreender que a ludicidade representada pelos brinquedos e brincadeiras são tão fundamentais ao ser humano como o alimento que o faz crescer, pois eles vão além do divertimento, servem como suporte para que a criança atinja seu pleno desenvolvimento.
Apesar de já possuir uma posição muito positiva com relação ao brincar, pude estabelecer uma visão muito mais consistente após o estudo propiciado pela interdisciplina de Ludicidade e Educação.
Compreendo que para uma criança, a brincadeira é um jogo sério, embora num significado diferente da palavra. Brinquedo sério significa que ela brinca sem separar a situação imaginária do real. Por isso o brincar está intimamente ligado ao desenvolvimento, pois brincando a criança constrói conhecimentos através dos papéis que representa.
Na brincadeira ela dirige, cuida do bebê, cozinha, trabalha, constrói casas, tudo o que percebe no mundo adulto. Nesse espaço imaginário ela elabora seus conflitos, sentimentos e medos. Desta forma em uma brincadeira a criança manifesta o seu relacionamento com os pais e irmãos, o comportamento do vizinho, etc.
A sociedade de uma maneira geral, não reconhece a importância do brincar e considera que é apenas uma forma de passar o tempo. Os pais e a sociedade, num todo, não acreditam que através do brincar, pode ocorrer aprendizagem e que a criança neste processo está desenvolvendo sua cognição e seu caráter.
A imitação, o faz-de-conta, permite que a criança internalize valores, modos de agir e pensar do meio em que vive que orientarão seu próprio comportamento adulto.
Durante este estudo se tornou visível também a forte sedução que os meios de comunicação exercem sobre as crianças no sentido de convocá-las a consumir brinquedos, não para brincar e sim para colecionar. Este fato é resultado de um processo de transformação social, onde encontramos crianças que preferem realmente “possuir” e não utilizar. Esta situação me preocupa profundamente já que bem sabemos das diversas contribuições que o ato de brincar proporciona ao desenvolvimento infantil.
Os momentos lúdicos, através dos brinquedos e das brincadeiras, deveriam ser prioridades na vida das crianças. Deixando de considerá-los, estamos nos afastando da criança, separando aquilo que traz a própria noção de infância.
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