A interdisciplina de Educação Especial e seu trabalho voltado para inclusão, tem possibilitado nesta etapa de estudos, conhecer as principais características dos “sujeitos” de nosso estudo, isto é, os deficientes físicos, mentais e autistas.
As Unidades 4 e 5, trouxeram como sugestões vários vídeos com imagens reais de sala de aula, onde alunos deficientes usufruem da possibilidade de participar da vida social, convivendo e experienciando situações com outras crianças ditas “normais”. Vimos também que este estímulo deve iniciar já na educação infantil, pois quanto mais precoce forem estimuladas, mais cedo inicia-se seu processo de desenvolvimento e suas chances de ultrapassar as barreiras de sua deficiência são maiores.
Na educação infantil, é importante que estas crianças participem de brincadeiras corporais e sensoriais e recebam estímulos musicais, afetivos, etc.
Podemos também conhecer aspectos da Tecnologia Assistiva (TA), que trata-se de um suporte e/ou recurso, usado pelo aluno deficiente físico para ampliar seu potencial e operar conforme suas limitações. Este recurso pode inclusive acompanhar o aluno para fora do ambiente escolar, colaborando para que sua vida social seja o mais independente possível.
Vídeos sugeridos para as Unidades 4 e 5:
Atendimento Educacional Especializado
Autismo (Cleonice Bosa)
As Unidades 4 e 5, trouxeram como sugestões vários vídeos com imagens reais de sala de aula, onde alunos deficientes usufruem da possibilidade de participar da vida social, convivendo e experienciando situações com outras crianças ditas “normais”. Vimos também que este estímulo deve iniciar já na educação infantil, pois quanto mais precoce forem estimuladas, mais cedo inicia-se seu processo de desenvolvimento e suas chances de ultrapassar as barreiras de sua deficiência são maiores.
Na educação infantil, é importante que estas crianças participem de brincadeiras corporais e sensoriais e recebam estímulos musicais, afetivos, etc.
Podemos também conhecer aspectos da Tecnologia Assistiva (TA), que trata-se de um suporte e/ou recurso, usado pelo aluno deficiente físico para ampliar seu potencial e operar conforme suas limitações. Este recurso pode inclusive acompanhar o aluno para fora do ambiente escolar, colaborando para que sua vida social seja o mais independente possível.
Vídeos sugeridos para as Unidades 4 e 5:
Atendimento Educacional Especializado
Autismo (Cleonice Bosa)
Um comentário:
Oi Gislaine,
Tua reflexão apresenta possibilidades de inserção/participação do aluno com necessidades especiais na vida social, o que deixa evidente que a inclusão é uma ação possível.
Para que essa ação se efetive de fato,especialmente nas escolas, é preciso que o professor repense e reorganize seu trabalho, que compreenda a realidade do aluno com necessidades especiais e, principalmente, que esteja disposto a aceitá-lo de fato, para, assim, fazê-lo avançar cognitivamente, afetivamente...fazendo-o adquirir também maior independência.
Beijos, Rô Leffa
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