O Seminário Integrador através da atividade Lançamento de Perguntas me fez refletir sobre várias questões, tais como:
-De onde vem os Conteúdos Escolares, quem os seleciona, a partir de que critérios?
-O que faz dos conteúdos escolares mais importantes de serem trabalhados em sala de aula do que as dúvidas pessoais que afligem os alunos?
-Porque as perguntas dos alunos precisam se originar com horário e dia marcado através de uma história introdutória ou coisa parecida?
-O que faz de uma pergunta ser produtiva ou menos produtiva?
-Porque temos que responder todas as perguntas que nos são feitas em sala de aula?
E várias outras questões a este respeito.
Bem, em primeiro lugar preciso admitir que nunca tinha parado para analisar que uma simples pergunta lançada por um aluno poderia ser tema gerador (metodologia freireana) de uma série de assuntos importantíssimos de serem contextualizados em sala de aula.
O que acontece normalmente é que as perguntas são feitas pela criança e rapidamente são respondidas pelo professor, como se tivéssemos a obrigação de sanar a dúvida do aluno instantaneamente. Até mesmo quando aparecem aquelas perguntinhas indesejadas, “danadas” de se responder, sinônimo de aflição para o professor que tenta de uma forma ou de outra responder rapidamente, isso se não conseguir se esquivar dela a tempo.
Por que não devolver a pergunta ao aluno num tom de “O que tu achas que acontece?” ou “Na tua opinião, o que tu pensa que é isto?”
Talvez esta seja a melhor forma de se “responde-lo”, já que para formular a pergunta ele obviamente baseou-se em seus conhecimentos, neste sentido a aprendizagem partirá deste ponto...
Quem determina o que deve ser trabalhado em sala de aula é unicamente o professor que em meio à lista de Conteúdos a serem vencidos no ano, deve dar atenção especial às duvidas de seus alunos.
-De onde vem os Conteúdos Escolares, quem os seleciona, a partir de que critérios?
-O que faz dos conteúdos escolares mais importantes de serem trabalhados em sala de aula do que as dúvidas pessoais que afligem os alunos?
-Porque as perguntas dos alunos precisam se originar com horário e dia marcado através de uma história introdutória ou coisa parecida?
-O que faz de uma pergunta ser produtiva ou menos produtiva?
-Porque temos que responder todas as perguntas que nos são feitas em sala de aula?
E várias outras questões a este respeito.
Bem, em primeiro lugar preciso admitir que nunca tinha parado para analisar que uma simples pergunta lançada por um aluno poderia ser tema gerador (metodologia freireana) de uma série de assuntos importantíssimos de serem contextualizados em sala de aula.
O que acontece normalmente é que as perguntas são feitas pela criança e rapidamente são respondidas pelo professor, como se tivéssemos a obrigação de sanar a dúvida do aluno instantaneamente. Até mesmo quando aparecem aquelas perguntinhas indesejadas, “danadas” de se responder, sinônimo de aflição para o professor que tenta de uma forma ou de outra responder rapidamente, isso se não conseguir se esquivar dela a tempo.
Por que não devolver a pergunta ao aluno num tom de “O que tu achas que acontece?” ou “Na tua opinião, o que tu pensa que é isto?”
Talvez esta seja a melhor forma de se “responde-lo”, já que para formular a pergunta ele obviamente baseou-se em seus conhecimentos, neste sentido a aprendizagem partirá deste ponto...
Quem determina o que deve ser trabalhado em sala de aula é unicamente o professor que em meio à lista de Conteúdos a serem vencidos no ano, deve dar atenção especial às duvidas de seus alunos.
Um comentário:
Oi querida!
Adorei a forma como tu fez o registro do encontro presencial, compartilhando as tuas reflexões, relacionando-as com a teoria freiriana de forma muito adequada. Estás de parabéns!!! Espero que os colegas aceitem o meu "convite" e te visitem, quem sabe trazendo novos questionamentos e dando continuidade à tua reflexão?
Um carinhoso abraço,
Profa. Nádie
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