Atualmente os processos de descentralização da gestão escolar representam uma das mais significativas mudanças na educação. Permitir que a comunidade esteja presente, participando efetivamente em todos os setores da escola já é realidade em muitas escolas brasileiras. Porém, se PARTICIPAÇÃO é a maior característica, é também o maior desafio da escola contemporânea.
Oferecer oportunidade de participação, não significa “encurtar caminhos”, muito pelo contrário, chegar a um denominador comum é muito mais demorado e complicado quando se tem diferentes vozes e opiniões sobre um mesmo assunto, sobre um mesmo problema.
É bem verdade que permitir que a comunidade esteja presente em todos os setores da escola não é garantia que os problemas desta instituição estejam resolvidos, mas esta postura democrática aumenta as possibilidades de sucesso nas decisões tomadas ao atender as necessidades do coletivo, do grupo. Além disso, o envolvimento da sociedade na escola criará uma posição de parceria, de colaboração, pois cada decisão influencia no destino de todos.
De fato, viemos de uma cultura de silêncio, onde as leis eram impostas para que apenas desempenhássemos nossas funções; e neste momento da história educacional estamos construindo princípios democráticos, “aprendendo democracia”, num exercício de cidadania que muitas vezes se torna conflituoso entre as partes envolvidas.
Frequentemente os problemas chegam à escola e são devolvidos a família, e vice-versa, como se procurássemos um “culpado”para os problemas que encontramos no caminho, a parceria quando instituída nesta situação cria e possibilita um vínculo de auto-ajuda, numa luta por objetivos comuns.
Muito me tocou a fala do professor Jorge Najjar (professor da FEUFF) que lembrou Paulo Freire que por sua declarava que “a briga por melhores salários deve ser uma briga de toda a sociedade, e não apenas dos professores”. Nada mais justo do que termos do nosso lado quem mais se beneficiará com nossos sucessos, ainda que os benefícios venham de forma indireta.
Uma escola democrática é alicerçada em alguns princípios básicos, onde a eleição para diretor, a efetivação de conselhos escolares, a transparência na gestão escolar, são dados como condição básica para a sua concretização, porém não bastam que estas estruturas existam na base administrativa da escola, é fundamental que as opiniões adversas sejam de fato ouvidas e analisadas, num espírito de respeito as diferentes opiniões. Esta escola está sempre aberta ao diálogo e tem como premissa o compromisso com a sua gente, para tanto se envolve nos problemas de seu entorno e traça junto a sua comunidade metas e objetivos a serem buscados através do ensino para amenizá-los.
Portanto, uma escola que assume uma postura democrática, necessita buscar incessantemente pela “participação” da comunidade escolar na construção de suas dimensões pedagógicas, principalmente no que diz respeito ao PPP.
Mas participar não é apenas “marcar presença” em reuniões. Participar ativamente é apresentar propostas, definir caminhos, é fiscalizar, avaliar a organização e o funcionamento da instituição escolar, numa postura consciente e justa, numa parceria que visa a melhoria do ensino de forma legitimada.
É fundamental que tenhamos consciência de que a educação se discute fundamentalmente de forma coletiva, pois somente a organização competente de todos os segmentos da comunidade escolar é capaz de possibilitar a construção de uma escola que atenda as expectativas de todos, isto é, para uma nova escola, com uma nova qualidade.
Oferecer oportunidade de participação, não significa “encurtar caminhos”, muito pelo contrário, chegar a um denominador comum é muito mais demorado e complicado quando se tem diferentes vozes e opiniões sobre um mesmo assunto, sobre um mesmo problema.
É bem verdade que permitir que a comunidade esteja presente em todos os setores da escola não é garantia que os problemas desta instituição estejam resolvidos, mas esta postura democrática aumenta as possibilidades de sucesso nas decisões tomadas ao atender as necessidades do coletivo, do grupo. Além disso, o envolvimento da sociedade na escola criará uma posição de parceria, de colaboração, pois cada decisão influencia no destino de todos.
De fato, viemos de uma cultura de silêncio, onde as leis eram impostas para que apenas desempenhássemos nossas funções; e neste momento da história educacional estamos construindo princípios democráticos, “aprendendo democracia”, num exercício de cidadania que muitas vezes se torna conflituoso entre as partes envolvidas.
Frequentemente os problemas chegam à escola e são devolvidos a família, e vice-versa, como se procurássemos um “culpado”para os problemas que encontramos no caminho, a parceria quando instituída nesta situação cria e possibilita um vínculo de auto-ajuda, numa luta por objetivos comuns.
Muito me tocou a fala do professor Jorge Najjar (professor da FEUFF) que lembrou Paulo Freire que por sua declarava que “a briga por melhores salários deve ser uma briga de toda a sociedade, e não apenas dos professores”. Nada mais justo do que termos do nosso lado quem mais se beneficiará com nossos sucessos, ainda que os benefícios venham de forma indireta.
Uma escola democrática é alicerçada em alguns princípios básicos, onde a eleição para diretor, a efetivação de conselhos escolares, a transparência na gestão escolar, são dados como condição básica para a sua concretização, porém não bastam que estas estruturas existam na base administrativa da escola, é fundamental que as opiniões adversas sejam de fato ouvidas e analisadas, num espírito de respeito as diferentes opiniões. Esta escola está sempre aberta ao diálogo e tem como premissa o compromisso com a sua gente, para tanto se envolve nos problemas de seu entorno e traça junto a sua comunidade metas e objetivos a serem buscados através do ensino para amenizá-los.
Portanto, uma escola que assume uma postura democrática, necessita buscar incessantemente pela “participação” da comunidade escolar na construção de suas dimensões pedagógicas, principalmente no que diz respeito ao PPP.
Mas participar não é apenas “marcar presença” em reuniões. Participar ativamente é apresentar propostas, definir caminhos, é fiscalizar, avaliar a organização e o funcionamento da instituição escolar, numa postura consciente e justa, numa parceria que visa a melhoria do ensino de forma legitimada.
É fundamental que tenhamos consciência de que a educação se discute fundamentalmente de forma coletiva, pois somente a organização competente de todos os segmentos da comunidade escolar é capaz de possibilitar a construção de uma escola que atenda as expectativas de todos, isto é, para uma nova escola, com uma nova qualidade.
Assista ao vídeo Gestão Escolar Democrática que está disponível em
http://videogestoademocratica.pbwiki.com/
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