Apesar de não ter participado da aula presencial de Estudos Sociais, a conversa com colegas e a leitura do texto “DO ACASO À INTENÇÃO EM ESTUDOS SOCIAIS”, me motivou a registrar as primeiras aprendizagens proferidas por esta interdisciplina.
O reforço da idéia de que o trabalho docente nunca poderá deixar de ser uma atividade consciente e sistemática, trabalhados no texto, veio como forma de nos provocar a compreender a complexidade desta tarefa como algo que ultrapassa o espaço da sala de aula, pois está diretamente ligado a questões sociais já que o grande objetivo é capacitar os alunos a agir e participar na vida social.
Pensando assim, como objetivar tal expectativa sem considerar as experiências de vida dos alunos? Como esperar que a mudança social parta de indivíduos críticos sem ouvir e incluir suas aflições, anseios, desejos no ensino oferecido na escola?
Partindo destas questões, creio que o ensino de Estudos Sociais, deve se encarregar predominantemente destas situações em sala de aula e focalizando resultados fora dela. Ensinar Estudos Sociais nesta perspectiva é planejar situações onde os alunos aprendam conceitos importantes, que lhes permitam compreender e intervir em seus contornos sociais de forma consciente. Esta postura adotada pelo educador, abomina situações de acumulo de informações, onde os alunos debruçam-se em livros e estudam sobre fatos históricos como algo isolado da realidade.
O ensino de qualquer estudo, inclusive o de Estudos Sociais deve considerar a história da turma em suas atividades de sala de aula, seus conhecimentos, suas hipóteses, seus conceitos construídos por anos e talvez contaminados pela mídia, pela cultura e até pela própria escola para partir em busca de novos conhecimentos.
ANALISAR, REFLETIR, CONTEXTUALIZAR, são quesitos fundamentais para que o ensino possibilite a elaboração de conhecimentos “transformadores”, e que finalmente se materializem em alunos/cidadãos, alunos/críticos, alunos/participativos.
O reforço da idéia de que o trabalho docente nunca poderá deixar de ser uma atividade consciente e sistemática, trabalhados no texto, veio como forma de nos provocar a compreender a complexidade desta tarefa como algo que ultrapassa o espaço da sala de aula, pois está diretamente ligado a questões sociais já que o grande objetivo é capacitar os alunos a agir e participar na vida social.
Pensando assim, como objetivar tal expectativa sem considerar as experiências de vida dos alunos? Como esperar que a mudança social parta de indivíduos críticos sem ouvir e incluir suas aflições, anseios, desejos no ensino oferecido na escola?
Partindo destas questões, creio que o ensino de Estudos Sociais, deve se encarregar predominantemente destas situações em sala de aula e focalizando resultados fora dela. Ensinar Estudos Sociais nesta perspectiva é planejar situações onde os alunos aprendam conceitos importantes, que lhes permitam compreender e intervir em seus contornos sociais de forma consciente. Esta postura adotada pelo educador, abomina situações de acumulo de informações, onde os alunos debruçam-se em livros e estudam sobre fatos históricos como algo isolado da realidade.
O ensino de qualquer estudo, inclusive o de Estudos Sociais deve considerar a história da turma em suas atividades de sala de aula, seus conhecimentos, suas hipóteses, seus conceitos construídos por anos e talvez contaminados pela mídia, pela cultura e até pela própria escola para partir em busca de novos conhecimentos.
ANALISAR, REFLETIR, CONTEXTUALIZAR, são quesitos fundamentais para que o ensino possibilite a elaboração de conhecimentos “transformadores”, e que finalmente se materializem em alunos/cidadãos, alunos/críticos, alunos/participativos.
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