Na tentativa de colocar no papel a descrição de como foi a experiência de apresentar oralmente minhas aprendizagens numa banca, selecionei a palavra DESAFIO para representá-la. Desafio porque foi algo totalmente novo e ao mesmo tempo desafiador para mim. Durante todo o semestre organizei minhas descobertas num ambiente virtual, e esta atividade que parecia desnecessária a princípio, se mostrou profundamente útil no momento da elaboração da apresentação, já que bastava apenas selecionar dentre as aprendizagens as que foram mais significativas para minha vida estudantil e profissional e basear-se nelas para realizar a apresentação oral.
Utilizei o tema “Aluno/Sujeito ativo” para fundamentar minha apresentação, pois acredito que todas interdisciplinas trabalharam no sentido de elucidar nosso comportamento em sala de aula, colocando-nos a importância de assegurar ao aluno o ato de “interagir” no ambiente escolar para que a aprendizagem aconteça de forma significativa. (Piaget explica a gênese e o desenvolvimento do conhecimento por interação S<->O)
Procurei apresentar argumentos claros selecionando de cada interdisciplina aprendizagens que comprovassem tal afirmação, deste modo me prendendo à atividades práticas que experienciei neste semestre e que tinham como objetivo maior proporcionar ao aluno momentos de muita ação através de atividades lúdicas e prazerosas, mostrando que são capazes de cantar, dançar, pintar, jogar, questionar, criar, criticar, ganhar...
A fundamentação teórica recebida neste semestre, também foi lembrada em minha defesa oral, dando ênfase a autora Tânea Ramos Fortuna ( Texto: "Sala de aula é lugar de brincar?"), que em suas pesquisas destacou a importância do ato de brincar para o pleno desenvolvimento infantil bem como um aliado do professor em sala de aula no momento de mediar conhecimentos.
A preparação para a apresentação oral foi uma verdadeira tortura para mim, a obrigatoriedade desta tarefa me deixou apavorada. Tive muito medo de que o nervosismo e a ansiedade deste momento fossem desqualificar todo o empenho e dedicação que sempre tive. Hoje compreendo que a preocupação que tive em fazer da melhor forma, desencadeou uma autocobrança muito grande, que foi fundamental para que tudo ocorresse como eu queria. Após ter passado por esta experiência, construí uma outra imagem deste momento, agora vejo que ninguém estava lá para nos massacrar ou torturar com perguntas sem respostas, e que foi uma ótima oportunidade para compartilharmos experiências e conhecimentos, e que na verdade estamos todos em fase aprendizagem.
Utilizei o tema “Aluno/Sujeito ativo” para fundamentar minha apresentação, pois acredito que todas interdisciplinas trabalharam no sentido de elucidar nosso comportamento em sala de aula, colocando-nos a importância de assegurar ao aluno o ato de “interagir” no ambiente escolar para que a aprendizagem aconteça de forma significativa. (Piaget explica a gênese e o desenvolvimento do conhecimento por interação S<->O)
Procurei apresentar argumentos claros selecionando de cada interdisciplina aprendizagens que comprovassem tal afirmação, deste modo me prendendo à atividades práticas que experienciei neste semestre e que tinham como objetivo maior proporcionar ao aluno momentos de muita ação através de atividades lúdicas e prazerosas, mostrando que são capazes de cantar, dançar, pintar, jogar, questionar, criar, criticar, ganhar...
A fundamentação teórica recebida neste semestre, também foi lembrada em minha defesa oral, dando ênfase a autora Tânea Ramos Fortuna ( Texto: "Sala de aula é lugar de brincar?"), que em suas pesquisas destacou a importância do ato de brincar para o pleno desenvolvimento infantil bem como um aliado do professor em sala de aula no momento de mediar conhecimentos.
A preparação para a apresentação oral foi uma verdadeira tortura para mim, a obrigatoriedade desta tarefa me deixou apavorada. Tive muito medo de que o nervosismo e a ansiedade deste momento fossem desqualificar todo o empenho e dedicação que sempre tive. Hoje compreendo que a preocupação que tive em fazer da melhor forma, desencadeou uma autocobrança muito grande, que foi fundamental para que tudo ocorresse como eu queria. Após ter passado por esta experiência, construí uma outra imagem deste momento, agora vejo que ninguém estava lá para nos massacrar ou torturar com perguntas sem respostas, e que foi uma ótima oportunidade para compartilharmos experiências e conhecimentos, e que na verdade estamos todos em fase aprendizagem.
Um comentário:
Gislaine,
Com esses desafios vamos tecendo uma rede de experiências. Muito bom o teu relato, pois nele se consegue visualizar a dimensão da tua aprendizagem pela apropriação, pela autoria de uma trajetória própria. O teu texto é bastante agradável de ler, o que evidencia uma visão clara e consciente desse momento da tua aprendizagem. Uma curiosidade, essa experiência alterou algo no teu fazer pedagógico? Poderias citar a(s) teoria(s) que coloca(m) os conceitos “aluno-sujeito ativo”, “assegurar ao aluno o ato de ‘interagir’” – teu leitor, como eu, pode querer saber onde encontrá-los. O blog está bem atraente no geral.
Antônio
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