Durante este semestre a interdisciplina de Literatura, fez acordar nesta educadora, uma experiência que estava adormecida a muito tempo, o ato de contar histórias.
Este talvez tenha sido o conhecimento que mais têm me satisfeito pessoalmente neste semestre, pois me abriu um leque poderoso de se trabalhar com elementos sutis e naturais como a entonação da voz, e ao mesmo tempo de grande efeito, pois conseguem conectar os alunos a um mesmo conto, a um mesmo objetivo, com muita intensidade.
Já fazia algum tempo, mais precisamente desde que abandonei a escolinha infantil onde trabalhava, a 5 anos atrás, que não me caracterizava de algum personagem para contar uma história a meus alunos, nem mesmo percebia que uma música de fundo colaborava muito para a fantasia infantil durante a narração de uma história. Neste momento me sinto profundamente culpada em ter os privado, por tanto tempo da emoção de ouvir uma BOA contação de histórias. Mas enfim, retomo a sensatez de manter este grande aliado no processo de aprendizagem.
São várias as contações de histórias que venho realizando em minha sala de aula, porém lembro em especial da história: O rapto das cebolinhas, de Maria Clara Machado. Esta história rendeu até mais do que eu esperava, pois após ser contada ao alunos, e refletido sobre a sua mensagem, resolvemos criar uma segunda versão onde se vez visível o encanto e o grande aprendizado que este conto proporcionou a turma. Nossa versão ficou em torno da grande importância de viver com sabedoria, pois de nada adiantaria recuperar o chá milagroso que prolonga a vida se não sabemos vivê-la com juízo, responsabilidade e bom senso. Este conto desencadeou um excelente meio de se trabalhar questões relacionadas a drogas e a desmoralização do homem que tanto nos inquieta e preocupa.
Este talvez tenha sido o conhecimento que mais têm me satisfeito pessoalmente neste semestre, pois me abriu um leque poderoso de se trabalhar com elementos sutis e naturais como a entonação da voz, e ao mesmo tempo de grande efeito, pois conseguem conectar os alunos a um mesmo conto, a um mesmo objetivo, com muita intensidade.
Já fazia algum tempo, mais precisamente desde que abandonei a escolinha infantil onde trabalhava, a 5 anos atrás, que não me caracterizava de algum personagem para contar uma história a meus alunos, nem mesmo percebia que uma música de fundo colaborava muito para a fantasia infantil durante a narração de uma história. Neste momento me sinto profundamente culpada em ter os privado, por tanto tempo da emoção de ouvir uma BOA contação de histórias. Mas enfim, retomo a sensatez de manter este grande aliado no processo de aprendizagem.
São várias as contações de histórias que venho realizando em minha sala de aula, porém lembro em especial da história: O rapto das cebolinhas, de Maria Clara Machado. Esta história rendeu até mais do que eu esperava, pois após ser contada ao alunos, e refletido sobre a sua mensagem, resolvemos criar uma segunda versão onde se vez visível o encanto e o grande aprendizado que este conto proporcionou a turma. Nossa versão ficou em torno da grande importância de viver com sabedoria, pois de nada adiantaria recuperar o chá milagroso que prolonga a vida se não sabemos vivê-la com juízo, responsabilidade e bom senso. Este conto desencadeou um excelente meio de se trabalhar questões relacionadas a drogas e a desmoralização do homem que tanto nos inquieta e preocupa.
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