A partir dos vários estudos proferidos pela interdisciplina de EJA, vejo que o trabalho com jovens e adultos necessita de um planejamento distinto do direcionado às crianças. Percebo que o maior desafio desta tarefa é tornar o ensino aprendizagem uma atividade envolvente aos alunos, e este é, indiscutivelmente, um desafio que enfrentamos com todos os alunos, de todas as idades, mas especialmente em EJA, esta atividade é ainda mais decisiva. E, definir por uma proposta interessante a estes alunos não é tarefa fácil, e para isso é fundamental OUVIR o que eles têm a dizer, é a chamada “pedagogia da escuta” que requer humildade, acolhimento, atenção e disponibilidade.
Paulo Freire (Educação,1994), relata que “o educador precisa partir do seu conhecimento de vida e do conhecimento de vida do educando, caso contrário, o educador falha”.
Nunca trabalhei com jovens e adultos, mas no conjunto de saberes que tenho como verdade no processo de aprendizagem, encontra-se a necessidade de partir da realidade de vida do aluno, dos conhecimentos que já possui, de suas dúvidas e indagações sobre o mundo para que o ensino se torne atrativo e significativo para ele.
Os jovens e os adultos trazem consigo uma bagagem de conhecimentos e experiências que a vida lhes ensinou, eles são, como disse a professora Anézia Viero na aula presencial, experimentados pela vida, e cabe ao professor aproveitar este manancial de conhecimentos trazidos pelos alunos para que este se “encontre” na sala de aula.
É preciso analisar também que muitos destes alunos têm uma imagem negativa da escola, seja pelas reprovações que tiveram, seja pela falta de estímulo encontrada anteriormente e relutaram muito para retornar a ela. Estes alunos precisam resgatar o sentimento se sentir-se capaz novamente, e a escola pode colaborar nesta tarefa, oferecendo a ele oportunidades de mostrar suas habilidades e conhecimentos construidos ao longo dos anos, no trabalho, na comunidade, na família.
Paulo Freire (Educação,1994), relata que “o educador precisa partir do seu conhecimento de vida e do conhecimento de vida do educando, caso contrário, o educador falha”.
Nunca trabalhei com jovens e adultos, mas no conjunto de saberes que tenho como verdade no processo de aprendizagem, encontra-se a necessidade de partir da realidade de vida do aluno, dos conhecimentos que já possui, de suas dúvidas e indagações sobre o mundo para que o ensino se torne atrativo e significativo para ele.
Os jovens e os adultos trazem consigo uma bagagem de conhecimentos e experiências que a vida lhes ensinou, eles são, como disse a professora Anézia Viero na aula presencial, experimentados pela vida, e cabe ao professor aproveitar este manancial de conhecimentos trazidos pelos alunos para que este se “encontre” na sala de aula.
É preciso analisar também que muitos destes alunos têm uma imagem negativa da escola, seja pelas reprovações que tiveram, seja pela falta de estímulo encontrada anteriormente e relutaram muito para retornar a ela. Estes alunos precisam resgatar o sentimento se sentir-se capaz novamente, e a escola pode colaborar nesta tarefa, oferecendo a ele oportunidades de mostrar suas habilidades e conhecimentos construidos ao longo dos anos, no trabalho, na comunidade, na família.
Precisamos repensar a nossa pratica pedagógica como um processo de conscientização como um todo. Se conseguirmos enquanto educadores, fazer com que nosso aluno se perceba como sujeito da sua própria aprendizagem, muitos problemas educativos atuais estarão solucionados, especialmente em EJA, o problema da evasão.
Infelizmente a grande maioria dos alunos em EJA direcionam seus estudos basicamente para conseguir um emprego melhor, para tirar a carteira de habilitação, para não depender mais dos outros para escrever ou ler um bilhete. Isto nos leva a levantar a bandeira por uma educação inovadora, que mude esta concepção onde o estudo, a educação tem fim quando acaba o ano letivo, quando o sucesso vem numa “nota” boa na prova. A educação vai muito além do que se é discutido em sala de aula, mas pode começar nela. A sala de aula pode significar a independência de muitos alunos, não somente pela alfabetização, mas pela ampliação de seus conhecimentos sobre o seu mundo, sobre a sua realidade.
Infelizmente a grande maioria dos alunos em EJA direcionam seus estudos basicamente para conseguir um emprego melhor, para tirar a carteira de habilitação, para não depender mais dos outros para escrever ou ler um bilhete. Isto nos leva a levantar a bandeira por uma educação inovadora, que mude esta concepção onde o estudo, a educação tem fim quando acaba o ano letivo, quando o sucesso vem numa “nota” boa na prova. A educação vai muito além do que se é discutido em sala de aula, mas pode começar nela. A sala de aula pode significar a independência de muitos alunos, não somente pela alfabetização, mas pela ampliação de seus conhecimentos sobre o seu mundo, sobre a sua realidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário