Após o estudo realizado na atividade “Trabalhando com perguntas”, mediado pelo SI IV, o ato de fazer perguntas passou a requerer certa habilidade do professor, tanto no momento de formular a pergunta como no momento da resposta. No processo ensino aprendizagem - que é um processo de comunicação - a interação entre professor e alunos torna-se imprescindível, e estes momentos interativos devem estar recheados de muitas perguntas e respostas de ambas as partes. Entretanto, eles não se resumem a um jogo de perguntas e respostas rápidas e sem contextualização e sim num ambiente agradável onde as respostas são construídas de forma cooperativa.
Perguntas do tipo: Quais são os estados físicos da água? São importantes, mas apelam apenas para a capacidade de repetir, de memorizar do aluno, que responderá: sólido, líquido e gasoso. Uma pergunta estimula o raciocínio do aluno dependendo da forma como ela é formulada. Se reformularmos a pergunta descrita acima para: Onde encontramos as diversas formas em que a água se apresenta na natureza? Esta pergunta estimulará um tipo de raciocínio útil ao aluno, e não uma simples repetição. A resposta será a mesma em relação à pergunta anterior, mas o processo do pensamento foi totalmente diferente nas duas situações.
Muitas são as perguntas que levam o aluno a raciocinar, a ter idéias diferentes. Tomamos por exemplos as seguintes perguntas mediadas pelo professor em sala de aula: A bola pode ser utilizada para algo diferente do jogo? O lápis de cor pode ser usado para algo diferente de colorir? O que acontecerá com os animais se esfriar muito? E se o tempo ficar muito quente?
Responder estas questões requer do aluno que se volte para suas experiências e conhecimentos já adquiridos e basear-se neles para elaborar uma resposta consistente e coerente para saciar o professor e a si mesmo. Neste processo enfrentado pelo aluno suas capacidades intelectuais são imensamente ampliadas, além de estar percebendo que em sua frente não há um ser isento de dúvidas, muito pelo contrário, passa ver seu professor como alguém que vive buscando respostas, que têm muitas dúvidas e busca diferentes alternativas de solucioná-las, que está aberto a receber perguntas e assumir junto ao indagador o compromisso da descoberta.
Sem dúvida a aprendizagem e a curiosidade andam de mãos dadas de forma que uma não existe sem a outra. Sendo assim, se torna indispensável estarmos sempre alerta para as oportunidades que eventualmente surgem em sala de aula, no sentido de transformar o ambiente escolar em uma fonte inesgotável de descobertas que acontecem em meio a perguntas e respostas “inteligentes”.
Perguntas do tipo: Quais são os estados físicos da água? São importantes, mas apelam apenas para a capacidade de repetir, de memorizar do aluno, que responderá: sólido, líquido e gasoso. Uma pergunta estimula o raciocínio do aluno dependendo da forma como ela é formulada. Se reformularmos a pergunta descrita acima para: Onde encontramos as diversas formas em que a água se apresenta na natureza? Esta pergunta estimulará um tipo de raciocínio útil ao aluno, e não uma simples repetição. A resposta será a mesma em relação à pergunta anterior, mas o processo do pensamento foi totalmente diferente nas duas situações.
Muitas são as perguntas que levam o aluno a raciocinar, a ter idéias diferentes. Tomamos por exemplos as seguintes perguntas mediadas pelo professor em sala de aula: A bola pode ser utilizada para algo diferente do jogo? O lápis de cor pode ser usado para algo diferente de colorir? O que acontecerá com os animais se esfriar muito? E se o tempo ficar muito quente?
Responder estas questões requer do aluno que se volte para suas experiências e conhecimentos já adquiridos e basear-se neles para elaborar uma resposta consistente e coerente para saciar o professor e a si mesmo. Neste processo enfrentado pelo aluno suas capacidades intelectuais são imensamente ampliadas, além de estar percebendo que em sua frente não há um ser isento de dúvidas, muito pelo contrário, passa ver seu professor como alguém que vive buscando respostas, que têm muitas dúvidas e busca diferentes alternativas de solucioná-las, que está aberto a receber perguntas e assumir junto ao indagador o compromisso da descoberta.
Sem dúvida a aprendizagem e a curiosidade andam de mãos dadas de forma que uma não existe sem a outra. Sendo assim, se torna indispensável estarmos sempre alerta para as oportunidades que eventualmente surgem em sala de aula, no sentido de transformar o ambiente escolar em uma fonte inesgotável de descobertas que acontecem em meio a perguntas e respostas “inteligentes”.