quinta-feira, 14 de maio de 2009

Visita histórica à cidade de Mostardas

Neste semestre fomos presenteados com um convite, realizar um passeio histórico na cidade de Mostardas e vir a descobrir nesta região traços de nossa historia, ainda muito preservados.
Na ocasião, visitamos uma comunidade Quilombola, onde remanescentes de escravos nos forneceram informações precisas de como se deu a doações de terras para o grupo e como foi realizada a divisão dos terrenos. Nos descreveram que atualmente este território vem sendo invadido por fazendeiros e loteadores e que está sendo muito complicado e demorado legalizar e validar a posse das terras para a comunidade.
Na conversa conhecemos aspectos da cultura Quilombola, como tradições e festas religiosas, rituais de cura e de “feitiços” através de rezas, bem como tivemos a oportunidade de observar a confecção artesanal de tapetes e colchas com lã de ovelha em teares manuais, cuja arte continua de geração em geração desde os tempos de escravidão.
Nossa visita transcorreu-se pela cidade onde a arquitetura açoriana se fazia visível na construção e disposição das casas e prédios, e nos levavam a viajar na historia e perceber concretamente a sua razão de ser.
O Secretário Turístico da cidade nos acompanhou dando-nos informações sobre a luta que vem sendo conscientizar os munícipes da importância de preservar a arquitetura da região. Na ocasião foi possível observar que fora construído recentemente uma casa na rua principal da cidade, cuja arquitetura açoriana não foi respeitada, ficando visível a quão difícil é “segurar o progresso” em função da preservação da história.
Nosso passeio encerrou-se no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, onde vislumbramos uma grande variedade de aves migratórias e algumas nativas. A área protegida oferece um ecossistema diferenciado, com características de restinga, onde a mata nativa, banhados, dunas costeiras e faixas de praia fazem desta região um lugar todo especial.



sexta-feira, 8 de maio de 2009

História e cultura dos afro-descentes no Brasil

O enfoque III da interdisciplina Questões Étnico-Raciais na educação: Sociologia e História, trouxe a proposta de realizarmos uma entrevista dialogada com alunos negros de nossa escola, onde a pergunta desencadeadora seria “Como você se sente como aluno(a) negro(a) nesta escola?”. Esta atividade possibilitou-me, como educadora, relacionar as dimensões afro-culturais apresentadas pelos alunos ao seu rendimento escolar. Realizei a entrevista com os 2 únicos alunos negros de minha escola, 2 irmãos e com características totalmente singulares um do outro.
O menino (14 na 6ª série), absolutamente reservado, não deixa transparecer seus sentimentos e emoções, raramente ouve-se sua voz na sala de aula, não obtém um bom rendimento escolar e parece indiferente ao que ocorre a sua volta, levando-me a crer que tenha sofrido algum ato discriminatório em sua trajetória de vida que fez com que diminuísse sua auto-estima e confiança inibindo seu desenvolvimento cognitivo.
Marilene Leal Paré em seu texto “Auto-imagem e Auto-estima na Criança Negra: um olhar sobre o seu Desempenho Escolar”, reforça esta idéia na medida em que compreende a descriminação ao aluno negro como fator principal para a repetência escolar, onde a mágoa, a tristeza, a baixa auto-estima dão origem a uma série de comportamentos negativos ao aluno como a vergonha de ser negro e o desgosto pela sua identidade afro, refletindo em seu baixo rendimento escolar.
Este fato pode ser compreendido ao analisarmos a postura contrária da menina entrevistada (9 anos na 4ª série) frente a sua negritude, ao mostrar-se absolutamente consciente de seu valor e de suas potencialidades enquanto negra, manifestando-se com destaque e exuberância, com sua alto-estima elevada, conseguiu alcançar sucessos sucessivos na sua aprendizagem escolar.
Hoje, mais do que nunca estamos envolvidos neste debate, onde renasce a reflexão sobre o papel da escola como espaço de recuperação e afirmação de identidades. Estas reflexões nos levam a levantar a bandeira por uma educação que respeite as especificidades de cada aluno, especialmente aqueles que trazem consigo um histórico de rejeição e discriminação, como é o caso do negro e do indígena. Da mesma forma, é preciso também que refletimos sobre o sistema educacional público e seu trabalho com relação a questões étnico-raciais, uma vez que crianças negras e pobres dependem desse sistema para continuar sua escolarização e, consequentemente sua profissionalização.
Ao final desta atividade, concluo que mais do que respeitar e “cobrar” respeito as características e dimensões do aluno negro, é preciso contextualizar a cultura afro na sala de aula no sentido de “cultivar” as infinitas expressões destes expressas no seu modo de vida , nas motivações, nas crenças, nos valores, nas práticas, nos rituais, na identidade, como condição para que este aluno não se sinta inferior aos outros e para que seja de fato respeitado e considerado na escola e na sociedade não apenas porque existem leis que punem atos de racismo, mas porque este tipo de comportamento é infundado e sem propósito.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Desenvolvimento da aprendizagem sob enfoque da Psicologia

Estamos dando continuidade a um trabalho iniciado no Eixo II sobre o desenvolvimento do intelecto humano, neste momento enfocando nosso estudo nas teorias de Piaget.
Como sabemos, Piaget foi um grande estudioso suíço que fundou em Genebra, um centro de investigações e pesquisas sobre o desenvolvimento da inteligência humana. Tais investigações permitiram que Piaget formulasse sua teoria propondo que a inteligência evolui de uma estrutura simples inicial, a qual através do contato do ser humano com desafios da meio ambiente circundante, vai se tornando mais complexo e se ampliando, passando por estágios mais ou menos prévios.
Piaget distinguiu quatro grandes estágios, que denomina como “Os Estágios do Desenvolvimento”:

Sensório-motor: Corresponde aproximadamente aos 18 primeiros meses de vida. É um período marcado por extraordinário desenvolvimento em termos mentais, onde se percebe claramente “uma conquista de um novo universo prático”, através das percepções e dos movimentos. Neste estágio inicia-se a capacidade de representação da realidade, de forma que o que não está mais presente visivelmente, não mais existe. Estende-se desde o nascimento da criança até à aquisição da linguagem.

Pré-operatório: É o segundo grande estágio do desenvolvimento cognitivo de Piaget. A criança ingressa nesse estágio com aproximadamente 2 anos, quando está saindo do estágio sensório-motor, e emerge aos 7 anos, quando o estágio se superpõe ao das operações concretas.
Enquanto que no estágio anterior o comportamento da criança limitava-se a “ações na realidade” neste existem “representações da realidade”. Seus processos de pensamento são usados a fim de encadearem ao real, ao presente, ao concreto. Agora a criança pode usar símbolos para representar objetos, lugares e pessoas. Sua mente pode ir acima do aqui e agora. Seu pensamento pode saltar a frente para prever o futuro e pode permanecer no que poderia estar acontecendo em algum lugar do presente. Este salto quantitativo no pensamento da criança se manifesta sob varias formas – desenho, imagem mental, jogo simbólico, linguagem – é o anúncio da função simbólica.
O pensamento da criança neste estágio é egocêntrico, de forma que não consegue lidar com idéias diferentes das suas, agindo como se as outras pessoas não tivessem sentimentos ou opiniões, ou se as tem, são menos importantes que as suas. As crianças pré-operatórias tendem a centrar, enfocam somente um aspecto de uma situação e omitem outras, o que conduz ao raciocínio ilógico.
Também neste estágio, as crianças são limitadas pela irreversibilidade, isto é, a criança não consegue reverter relações. Da mesma forma como não é capaz de entender o significado da transformação de um estado para outro. Pode-se perceber em experimentos de quantidade, líquidos, massa e outros.
A criança nesta fase pensa e aprende fazendo correr “seqüências de realidade em sua mente”, isto é, ainda não diferencia completamente a realidade da fantasia.

Operatório-concreto: Aproximadamente dos 7 aos 12 anos, o desenvolvimento intelectual apresenta-se de maneira lógica e coerente. A criança de capaz de usar símbolos de um modo mais sofisticado para executar operações, ou atividades mentais, em oposição às atividades físicas que eram a base de seu pensamento anterior. A criança neste estágio torna-se capaz de trabalhar com os princípios da invariância, reversibilidade e coordenação de relações; o trabalho mental a partir desses princípios leva a criança a adquirir uma compreensão de vários agrupamentos. A compreensão se orienta para a observação real dos acontecimentos concretos no ambiente da criança.
Quanto mais se aproximam dos 12 anos de idade, maior poder de concretização individual irão ter.
Por outro lado, tornam-se também capazes de cooperação e de uma vida em comum, Há uma descentralização do egocentrismo que as leva a “transformaras relações imediatas em um sistema coerente de relações objetivas”.
Esse período é marcado, sobretudo pela passagem da intuição à operação.

Operatório-formal: A característica desse estágio é a capacidade de a criança ou pré-adolescente, considerar a realidade não mais sob seus aspectos limitados e concretos e sim raciocinar em cada caso, sobre essa realidade, aumentando o numero de combinações possíveis, o que reforça os seus poderes dedutivos da inteligência. O adolescente já é capaz de pensar no que é possível, no futuro, em vez de se fixar apenas no imediato, formando esquemas conceituais abstratos.
Consegue compreender e relacionar de modo lógico noções abstratas, o que lhe possibilita um acesso infinito aos conteúdos do conhecimento e flexibilidade de pensamento. Procura não mais apenas soluções absolutas e imediatas, mas compreende e constrói sistemas teóricos buscando verdades mais gerais, implicando na abertura de sua estrutura mental para todos as possibilidades.

Ainda que o desenvolvimento intelectual humano fora dividido por Piaget em estágios, cada um caracterizando uma fase cronológica da vida, a idade de uma pessoa não é critério suficiente para sabermos em que estágio do desenvolvimento ela se encontra, embora seja um dos fatores a serem analisados.Existem vários fatores que influenciam no processo de desenvolvimento da aprendizagem humana: a maturação, uma vez que esse desenvolvimento cognitivo oferece estrutura e capacidade de aprender, a experiência no ambiente físico, que consiste no agir sobre os objetos e construir algum conhecimento sobre estes, a assimilação da transmissão social oferecida pelo meio social em que vive (linguagem, educação, etc.). Em outras palavras, uma criança tem seu desenvolvimento intelectual conforme a sociedade em que vive, os estímulos que recebe, as experiências que vivencia e também, na medida em que ocorre a maturação do seu sistema nervoso.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Filosofia da Educação: “O dilema do antropólogo francês” X “Juízo moral”

Os dois textos sugeridos para leitura pela interdisciplina Filosofia da Educação: “O dilema do antropólogo francês” e “Juízo moral”, ambos traduções do professor Luiz Carlos da versão inglesa “The language of moralls”, nos coloca em situações de grande análise e questionamentos a cerca de atitudes proferidas por um pesquisador que tinha como princípios “nunca interferir no modo de vida dos povos que estudava”.
Ao ser perguntado em uma de suas viagens se, por ter pele branca, seria um mensageiro dos deuses, o antropólogo, responde que sim. Porém é surpreendido com uma pergunta ainda mais difícil dos habitantes da ilha: “todos os homens brancos são mensageiros dos deuses, ou as nossas crenças estão erradas?” Neste momento, o antropólogo, mesmo tendo consciência de que suas palavras não seriam verdadeiras, responde que “sim”. O que poderia ter motivado o antropólogo a fazer tal afirmação, condenando este povo a ficar a mercê de visitantes mal intencionados?
A resposta é: seus princípios morais. De fato, seu juízo moral determinou que deveria ser conivente com o pensamento existente na ilha para que assim não interferisse na cultura existente nela. Então surge uma outra questão a ser analisada, até que ponto esta justificativa é válida? Os fins justificam os meios?
Estamos num processo de analise grandioso nesta interdisciplina cujos conceitos permeiam argumentos, premissas, condutas, princípios morais. E as descobertas estão surgindo em meio a momentos de muitos questionamentos e reflexões. Não poderia ser diferente em se tratando de filosofia, não é mesmo????

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Mosaico Étnico-racial...

O desafio de elaborar um mosaico numa turma da escola me cobrou um longo tempo de analise. Em primeiro lugar não conseguia ver nesta atividade uma forma clara de se trabalhar a diversidade existente no entorno das crianças, em segundo lugar, foi com relação a própria elaboração da atividade, não encontrava uma maneira de construir este mosaico de forma criativa e que viesse a despertar nos alunos o aprendizado que buscava.
Após dias de análise descobri uma forma de fazer desta atividade um despertar da turma para a descoberta de novos povos, novas culturas, novas etnias bem como para que as diferenças encontradas sejam aprofundadas e respeitadas.
A atividade foi aplicada numa turma de 4ª série, com 10 alunos, dentre estes 6 meninas e 4 meninos. No dia anterior a atividade, fotografei a turma e no dia seguinte levei-as já centralizadas focalizando o rosto de cada um.
A turma foi dividida em dois grupos, sendo que um deles construiria o mosaico recortando as fotos da turma em triângulos e o outro faria o mesmo mosaico com imagens recortadas de revistas. Minha intenção era poder trabalhar a diversidade de nossa sala de aula e posteriormente abranger esta reflexão para a diversidade existente em nossa sociedade.
Entre questionamentos e respostas, este trabalho resultou na compreensão de que não fizemos mais parte de uma determinada raça e sim de uma etnia, de uma cultura que recebeu influencias de tantas outras que não pode mais ser considerada pura, somos resultado de uma composição étnico-racial. Cada um de nós é diferente em muitos aspectos, na cor do cabelo, nos olhos, no conhecimento que construímos, no entanto somos semelhantes em muitas coisas, por exemplo, nos elementos de uma cultura que é ou foi comum para muitos.
As diferenças existem e é preciso aprofundar nossos conhecimentos a cerca delas para podermos compreender suas razões de ser.
A novela “Caminho das Índias” foi um exemplo claro descrito pelos alunos de inicial repulsa e de posterior admiração. Quando a novela começou a ser exibida, muitos relataram que não gostaram dela, pois as imagens apresentadas eram muito diferentes da nossa forma de viver: as roupas, as crenças, os costumes, a religiosidade, o transito; porém na medida em que foram assistindo e conhecendo melhor a cultura indiana, passaram a gostar e a respeitar as diferenças encontradas.
Não existe uma cultura que seja inferior ou superior a outra, existem culturas diferentes, que precisam ser conhecidas para poderem ser compreendidas e respeitadas.
Em nossa sala de aula, ainda que existam diferentes culturas, nunca presenciei uma cena de discriminação ou racismo. Percebo apenas que os meninos não gostam de se agrupar com as meninas e vice-versa, mas desde que iniciei minha caminhada no magistério, percebo que esta falta de afinidade pelo sexo oposto acontece com freqüência nas escolas.
Ao final desta atividade, me coloco no lugar de quem muito mais que ensinou, aprendeu. Jamais imaginei que os alunos fossem me dar tantas oportunidades de questionamentos e que fossemos ir tão longe nas questões culturais existentes em nosso entorno. Não estou subestimando meus alunos, muito pelo contrário, estou muito orgulhosa da capacidade que demonstraram de ir muito além do que eu própria esperava que fossem.
Não tenho duvidas de que esta foi apenas a atividade inicial para contextualizar este tema, e que a partir desta aula, as curiosidades demonstradas pelos alunos servirá de suporte para novas pesquisas e descobertas sobre os diversos povos, as diversas culturas, as diversas composições etnico-raciais existentes em nossa sociedade.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Educação Especial

O espaço oferecido no fórum intitulado: “Educação Especial: histórias e políticas” para debatermos questões referentes a Educação Especial e suas conquistas ao longo da historia, está sendo de muita valia a nós professores, de certo modo ainda muito inseguros com relação a este assunto.
Algumas colegas relatam suas preocupações com relação a inclusão de pessoas com necessidades especiais ser apenas “perda de tempo” para estes alunos, pois observam muitos alunos inclusos serem tão ou mais excluídos na escola regular do que em classes especiais. Além deste argumento muitos colegas, descrevem a triste realidade de presenciar encaminhamentos de alunos para acompanhamento especializado sem necessidade de tal apoio, ficando claro o desinteresse deste profissional para com seus alunos e evidenciando que seu comprometimento será mínimo com um aluno especial que eventualmente frequentará suas aulas.
Vale ressaltar, porém, que historicamente o Atendimento Especializado a deficientes substituiu em completo o ensino regular, e atualmente com esta questão da inclusão, muitos pensam que ocorrerá o contrário. Existe a idéia equivocada de que a inclusão “resolverá tudo”, como se a convivência e as múltiplas experiências na escola fariam o aluno ultrapassar suas limitações. Porém o Atendimento Especializado jamais poderá ser substituído a um portador de deficiência, ele apenas mudará seu foco em seus objetivos pedagógicos, se colocando como um apoio ao aluno, colaborando para que este se coloque como sujeito ativo, e que se sinta capaz de construir seus próprios conhecimentos. Portanto o ensino regular não será, em hipótese alguma, a única experiência pedagógica deste aluno.
Não tenho duvidas de que o desafio é grande, mas é preciso nos adequar a esta nova realidade, onde teremos que rever posições e atitudes, alterar nossos planejamentos, analisar condutas, enfim, estabelecer mais flexibilidade as nossas aulas...
e acima de tudo saber “ouvir” os alunos especiais, pois ninguém melhor do que eles saberá nos dizer como agir...

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Analisando o PA dos colegas

A orientação do SI para que cada aluno deste curso avaliasse um Projeto de Aprendizagem construído por um grupo de colegas, provocou uma série de mudanças na forma de pensar e encarar nosso próprio PA.
Na medida em que cada item do roteiro a ser seguido para analise era sendo explorado, ia me remetendo ao meu trabalho e percebia neste vários pontos a serem melhorados e/ou aprimorados, fortalecendo as aprendizagens sobre esta temática pedagógica.
O PA dos colegas foi analisado sob vários aspectos:
* Objetivos da atividade;
* Sobre o contexto;
* Sobre a questão principal;
* Sobre as certezas e duvidas;
* Sobre as buscas e construção de novas relações;
* Sobre os mapas;
* Sobre o conteúdo publicado;
* Sobre os registros do processo;
* Sobre a estética/usabilidade.

O exercício do espírito crítico sempre é promissor de aprendizagens, e neste caso foi capaz de me “clarear os olhos”, pois passei a sentir falta em meu trabalho de aspectos fundamentais em um PA como a interdisciplinaridade. Existe a necessidade de que ele seja interdisciplinar para que rompa com concepções tradicionais de ensino.
Convém ressaltar que minhas concepções de ensino norteiam a questão da interdisciplinaridade, porém esta não ocorreu em meu PA, ficamos presos a uma área do conhecimento Ciências-metabolismo e a relação desta área do conhecimento com outras se tornou muito difícil.
Ao final desta atividade, me coloco a processar a idéia de refazer meu trabalho juntamente com minhas colegas de grupo, para aproximá-lo mais do que exige esta metodologia diferenciada de se fazer pesquisa.
Meu relatório encontra-se em:

PORTFÓLIO DE APRENDIZAGENS - UFRGS


Olá, sejam muito bem-vindos ao meu portfólio de aprendizagens...
Este ambiente foi criado com objetivo de registrar as aprendizagens obtidas nas diversas interdisciplinas ao longo deste curso, bem como poder desenvolver o hábito de refletir sobre nossa caminhada e poder transmitir de forma organizada e coerente cada descoberta, agilizando assim o processo de resgate destes registros.



Graduanda: Gislaine Cardoso Aguiar
email: gislainecardosoa@gmail.com

"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, oferecendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."
PAULO FREIRE