A interdisciplina Questões étnico-raciais na Educação tem nos sensibilizado quanto a necessidade de inserir no currículo escolar praticas pedagógicas de caráter permanente, voltadas para as questões étnico-raciais.
Hoje, mais do que nunca estamos envolvidos neste debate, onde renasce a reflexão sobre o papel da escola como espaço de recuperação e afirmação de identidades. Estas reflexões nos levam a levantar a bandeira por uma educação que respeite as especificidades de cada aluno, especialmente aqueles que trazem consigo um histórico de rejeição e discriminação, como é o caso do pobre, do negro e do indígena.
Penso que cada criança possui um esquema de pensamento que a orienta sobre o que é bonito e feio, o ideal e o que deve ser evitado, fruto de sua cultura familiar e da imagem perpassada pelos meios de comunicação e até mesmo pela escola ao longo dos anos. É necessária a contextualização deste ideal em sala de aula, pois “... reproduzimos em nossa vida adulta o que foi registrado em nossa infância.”(Marilene Leal Paré, Auto-imagem e Auto-estima na Criança Negra: um olhar sobre o seu Desempenho Escolar), daí a grande importância de começar este trabalho voltado para questões étnico-raciais desde a educação infantil, onde o eurocentrismo ainda não está totalmente fixado e de onde irão aflorar estas concepções. Se as crianças, desde pequenas, conviverem e aprenderem a aceitar as diferenças do outro como uma forma de enriquecimento intelectual delas próprias, a possibilidade de se tornarem adultos preconceituosos é mínima.
É de suma importância à escola contemporânea abordar assuntos voltados para a questão étnico-racial em sala de aula, como forma fundamental para que estes alunos se reconheçam na diversidade social, valorizando e dialogando com outros modos de pensar e viver e, para que carreguem em suas memórias uma carga de saberes suficientemente capazes de abolir com qualquer sentimento de preconceito contra o que lhe possa parecer “diferente”.
Hoje, mais do que nunca estamos envolvidos neste debate, onde renasce a reflexão sobre o papel da escola como espaço de recuperação e afirmação de identidades. Estas reflexões nos levam a levantar a bandeira por uma educação que respeite as especificidades de cada aluno, especialmente aqueles que trazem consigo um histórico de rejeição e discriminação, como é o caso do pobre, do negro e do indígena.
Penso que cada criança possui um esquema de pensamento que a orienta sobre o que é bonito e feio, o ideal e o que deve ser evitado, fruto de sua cultura familiar e da imagem perpassada pelos meios de comunicação e até mesmo pela escola ao longo dos anos. É necessária a contextualização deste ideal em sala de aula, pois “... reproduzimos em nossa vida adulta o que foi registrado em nossa infância.”(Marilene Leal Paré, Auto-imagem e Auto-estima na Criança Negra: um olhar sobre o seu Desempenho Escolar), daí a grande importância de começar este trabalho voltado para questões étnico-raciais desde a educação infantil, onde o eurocentrismo ainda não está totalmente fixado e de onde irão aflorar estas concepções. Se as crianças, desde pequenas, conviverem e aprenderem a aceitar as diferenças do outro como uma forma de enriquecimento intelectual delas próprias, a possibilidade de se tornarem adultos preconceituosos é mínima.
É de suma importância à escola contemporânea abordar assuntos voltados para a questão étnico-racial em sala de aula, como forma fundamental para que estes alunos se reconheçam na diversidade social, valorizando e dialogando com outros modos de pensar e viver e, para que carreguem em suas memórias uma carga de saberes suficientemente capazes de abolir com qualquer sentimento de preconceito contra o que lhe possa parecer “diferente”.